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Título: DENTRO DE MIM AINDA FAZ BARULHO
Autor: Fancielle Araújo dos Santos

ISBN: 978-65-985902-6-0
   
Formato: 14 x 21 cm.
Páginas: 100
Gênero: Poesia
Publicação: Grillo, 2025

O que se espera quando recebemos um convite para um banquete?
Uma ocasião especial. Uma grande celebração. Mesa farta...
Aqui, Francielle Araújo dos Santos abre sua casa — um corpo exposto e pulsante — para um rito de partilha. O leitor se verá diante de um banquete de memórias, desejos, ausências que pesam, vazios que ganham forma, feridas que se transmutam em imagem.
O sagrado posto em versos cria uma musicalidade discreta, quase como uma oração: o pão é a memória, o vinho é a dor transfigurada, o gesto é cada palavra que a autora oferece.
Ao nomear dores, desejos e ambiguidades, Francielle constrói um espaço onde quem lê pode se reconhecer — nas faltas, nos silêncios, nas inquietações que atravessam, na fome de existir. Tudo cabe nesse território de palavras, um corpo vivo que pulsa entre fragilidade e potência.
Dentro de mim ainda faz barulho é o primeiro livro de Francielle Araújo dos Santos, escritora de sensibilidade confessional, que transforma a experiência íntima em matéria universal. Uma voz que chega para deixar marcas com a força de quem nos lembra que escrever é um jeito de existir — e existir é, sempre, um ato de resistência e beleza.
Mas esse universo só se abre para quem se dispõe a ler e a sentir. Ler este livro é também se despir.
Uma ótima leitura para você — assim como foi para mim.

Laura Medina, jornalista.

Sobre a autora
Francielle Araújo dos Santos
nasceu em Guaíba, Rio Grande do Sul. Escritora e artista de múltiplas expressões, encontrou na palavra escrita um modo de traduzir a intensidade de sua experiência no mundo. Sua trajetória é atravessada pela psicanálise, o que ampliou o olhar sobre si mesma e se entre-laça com sua produção literária.
Sua relação com a arte se expan-de em diferentes formas — pintura, dança e teatro — vivências que alimentam sua busca por expressar o que habita em silêncio. Para ela, a arte é mais do que linguagem: é um modo de existir, um fio que costura fragmentos e transforma dor em beleza.
Dentro de mim ainda faz barulho
nasce desse encontro entre vida e poesia, entre silêncio e estrondo, como um testemunho íntimo e, ao mesmo tempo, universal.