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Título:
QUARTA E
ANTEONTEM
Organização:
Cíntia Moscovich
Formato: 14 x 21 cm.
Páginas: 116 Gênero: Contos Publicação: Bestiário, 2022
ISBN 978-65-84571-14-3
Coletânea de contos de
Álex S. Herold, Ana Cristina
Tietzmann, Dione Detanico, Fernanda França de Oliveira,
Karina Nou Hayes, Maurício de Camargo Venturin, Miriam
Tolpolar, Neca Machado.
“(...) Com um bom ouvido para
a música e para o torneio da frase, que ele molda com
riqueza, quase volúpia, Álex S. Herold não deixa de lado o
ato político, as relações amorosas ou a solidão, tudo com um
tom pop e muito atual”.
“Poeta (...) Ana Cristina Tietzmann tem um léxico muito
peculiar e rico, que domina com intensidade e doçura.
Observadora sagaz, é capaz de grandes descrições e de
histórias de essencial profundidade humana (...)”.
“A escrita de Dione Detanico é como toda ela doçura e
lirismo - por vezes criador e criatura tanto se parecem”.
“Fernanda França de Oliveira, mineira que mora no Rio,
parece reproduzir a vocação para o texto de muitos de seus
conterrâneos em terras cariocas (...) Explorando as
sensações em plenitude, com um léxico que permite que narre
em minúcias quaisquer movimentos e detalhes (...) Autora
forte, com temática atual (...), não abre mão da ironia na
construção de seus textos”.
“Karina Nou Hayes, brasileira que mora nos Estados Unidos,
publicitária de escrita ágil, escreve com aquilo que se
chamaria de “cor local”: mesmo fora do país, sua dicção é
brasileiríssima, com fortes doses de afeto e um ritmo muito
peculiar (...)”.
“Maurício Camargo Venturin demonstrou que seguiria o tom
humorado e leve (...) não se esquiva de fazer graça com o
próprio texto (e com a dificuldades de encontrar títulos
decentes para o que se escreve) (...).”
“(...) Preferindo a temática da infância — na verdade, a
temática da mãe que observa o filho e que observa o mundo de
forma geral —, trilhando diferentes técnicas narrativas
(...), as grandes celebrações do judaísmo, o inevitável da
decadência do corpo e a surpresa da morte, Miriam Tolpolar
se revela na literatura com a maturidade de quem sabe se
expressar e que, no momento em que escreve, apenas muda de
instrumento e de meio”.
“(...) Com seu texto refinado e gracioso, com seu tom de
franca solidariedade pelo gênero humano e suas misérias,
Neca Machado encerra a coletânea como um resumo do que seus
colegas apresentaram: (,,,) resistência, solidariedade e
humanidade essencial (...)”
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